Itapetinga pode estar caminhando para um contrato que comprometerá suas finanças pelos próximos 30 anos. A concessão dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos, estimada em R$ 329,6 milhões, prevê um custo mensal que ultrapassa R$ 915 mil.
A proposta, que inclui o transporte do lixo para uma cidade a 100 km de distância, é alvo de críticas por desconsiderar o potencial do aterro sanitário local. Investir em uma estrutura própria de reciclagem e compostagem poderia trazer mais benefícios, incluindo geração de empregos e maior sustentabilidade econômica e ambiental para a região.