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Jerônimo dio un espectáculo de competencia en Camaçari

Caetano demostró vigor y prestigio, y Camaçari, símbolo de resistencia.

Camaçari se convirtió en el escenario de una de las batallas políticas más intensas de las elecciones de este año en Bahía. Con el mayor PIB entre las grandes ciudades del interior bahiano y futura sede de la mayor fábrica del estado, la BYD, el municipio resistió firmemente al cerco de las regiones donde el expresidente Bolsonaro obtuvo un apoyo significativo en las últimas elecciones. Esta disputa en Camaçari no era solo una elección municipal: era un escenario de expectativas para el futuro político del estado y, posiblemente, de Brasil. La victoria de uno de los lados podría allanar el camino para las elecciones estatales y presidenciales de 2026.

La disputa no fue solo contra el alcalde, identificado con posturas autoritarias y una gestión marcada por escándalos, como acusaciones de empleados fantasmas, uniformes escolares inexistentes, medicamentos y autobuses que nunca llegaron a la población, además de una UPA que nunca se concretó. Apoyado por antiguos líderes del estado, como ACM Neto, exalcalde de Salvador e influyente en la política local, y alcaldes de ciudades vecinas, el concejal Fábio, también implicado en acusaciones de usura, fue derrotado.

Por otro lado, el General Caetano, político experimentado, resistió con fuerza y sumó alianzas con sectores progresistas de todo el estado y del país. Figuras como los senadores Jaques Wagner y Otto Alencar, el ministro Rui Costa, el gobernador Jerônimo Rodrigues y el propio presidente Lula se unieron en su apoyo, atrayendo multitudes y un vigor contagioso para la campaña.

Caetano, que ya había enfrentado diversos ataques y persecuciones políticas a lo largo de su trayectoria, se convirtió en una especie de Churchill bahiano, resistiendo con determinación y energía. La victoria en Camaçari resonó como un grito de independencia del pueblo que, a pesar de las adversidades, se mantuvo firme.

Con el triunfo sobre el alcalde “fantasma” y sus alianzas controvertidas, Camaçari celebró como una verdadera ciudad heroica. El sonido de los tambores resonó en los barrios y las personas salieron a las calles en un movimiento de fiesta y poesía. El equipo de comunicación del grupo victorioso resumió el sentimiento con una frase emblemática: “La suerte está echada”. Para muchos, esta fue más que una victoria política: fue la reafirmación de un sueño de cambio que podría llegar a todo Brasil en 2026.

TEXTO EM PORTUGUÊS:

Jerônimo deu um show de competência em Camaçari

Caetano demonstrou vigor e prestígio e Camaçari, símbolo de resistência

Camaçari se tornou o cenário de uma das mais intensas batalhas políticas das eleições deste ano na Bahia. Com o maior PIB entre as grandes cidades do interior baiano e futura sede da maior fábrica do estado, a BYD, o município resistiu firmemente ao cerco das regiões onde o ex-presidente Bolsonaro obteve apoio expressivo nas últimas eleições. Essa disputa em Camaçari não era apenas uma eleição municipal: era um palco de expectativas para o futuro político do estado e, possivelmente, do Brasil. A vitória de um dos lados poderia pavimentar o caminho para as eleições estaduais e presidenciais de 2026.

A disputa não foi apenas contra o prefeito, identificado com posturas autoritárias e com uma gestão marcada por escândalos, como alegações de funcionários fantasmas, uniformes escolares inexistentes, medicamentos e ônibus que jamais chegaram à população, além de uma UPA que nunca se concretizou. Apoiado por antigos líderes do estado, como ACM Neto, ex-prefeito de Salvador e influente na política local, e prefeitos de cidades vizinhas, o vereador Fábio, também envolvido em acusações de agiotagem, foi derrotado.

Do outro lado, General Caetano, político experiente, resistiu com força e agregou alianças com setores progressistas de todo o estado e do país. Figuras como os senadores Jaques Wagner e Otto Alencar, o ministro Rui Costa, o governador Jerônimo Rodrigues e o próprio presidente Lula uniram-se em seu apoio, trazendo multidões e um vigor contagiante para a campanha.

Caetano, que já havia enfrentado diversos ataques e perseguições políticas ao longo de sua trajetória, tornou-se uma espécie de Churchill baiano, resistindo com determinação e energia. A vitória em Camaçari ressoou como um grito de independência do povo, que, apesar das adversidades, manteve-se firme.

Com o triunfo sobre o prefeito “fantasma” e suas alianças controversas, Camaçari celebrou como uma verdadeira cidade heróica. O som dos tambores ecoou nos bairros, e as pessoas saíram às ruas em um movimento de festa e poesia. A equipe de comunicação do grupo vitorioso resumiu o sentimento com uma frase emblemática: “A sorte está lançada”. Para muitos, esta foi mais que uma vitória política: foi a reafirmação de um sonho de mudança, que poderá alcançar todo o Brasil em 2026.

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